terça-feira, 1 de outubro de 2013

SEMENTES DE ILUSÕES

Naquele dia ao entardecer
Veio o vento  tangendo
blocos de nuvens cinzas,
Carregando folhas secas,
Partindo vagens ressecadas,
Espalhando sementes maduras
Sem rumo e sem destino. . .
Assim foi o nosso amor
Que parecia plantado em 
Terra fértil e humedecida
Mas tudo transformou-se
Em sonhos e irrealidade
Restos de dúvidas, de ilusões. . .
E já passaram verões,
Invernos, outonos e primaveras
Ficando apenas pensamentos
Restos de vidas, sementes de ilusões ! . . .

                      
                              (Prof. Freitas)

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